Fulana acreditava ser rainha, e quem gostava dela a tratava como tal.
Também havia quem não gostasse dela porque não via razão para ela se achar rainha, e muito menos para a tratarem como tal.
Mas será mesmo que ela acreditava ser rainha?
Será que no fundo, lá fundinho o que existia era uma borralheira assustada, se sentindo tão pequenina que precisava reunir toda a pouca força que tinha para parecer maioral?
Será que ela não percebia que quem gostava dela gostaria ainda que não fosse Real?
Ah, o problema é que Fulana não gostava de quem não fosse nobre ($$$), mesmo sem ter nobreza, e por isso se fantasiava de realeza, assim enganava a plebe de onde veio, o que alimentava sua superioridade irreal.
Moral da história:
1 – Você pode acreditar no que você quiser, algumas pessoas vão gostar e alimentar, porque alimenta a fantasia delas também. Umas vão criticar porque incomoda a crença e o ego delas, outras serão indiferentes porque elas não veem significado na sua existência.
2 – Para todo perverso existe um masoquista.
3 – Tá feliz assim? Ótimo!
4 – Não fazendo mal à ninguém, que mal tem?
5 – Gente feliz não incomoda! Ammmmmmmmmooooooooooooooo!
6 – Os valores que a Fulana traz dentro de si, sim vão pesar para dizer quem é ela na fila SUS. Mas isto é assunto para outra história!
Mila Odinino ♥